Eu costumo falar muito sobre n\u00e3o parar de tocar quando errar. Quando eu falo isso, normalmente eu me refiro ao treinamento sozinho, quando o aluno est\u00e1 praticando em casa.\u00a0

Mas uma coisa que nunca tinha pensado era de como essa habilidade de errar e continuar tocando \u00e9 importante para tocar em conjunto.\u00a0

Veja bem, normalmente quando se erra tocando sozinho: 1) voc\u00ea percebe onde errou e pode ter mais no\u00e7\u00e3o de como consertar. 2) Normalmente o os erros tendem a acontecer de forma semelhante, e\u00a0nos mesmos lugares, portanto \u00e9 mais f\u00e1cil de prever que eles v\u00e3o acontecer e se preparar pra lidar com eles.

Mas quando outra pessoa da banda erra, pode ser bem mais imprevis\u00edvel. E quanto mais pessoas tocando, mais pessoas tem que se adaptar e sincronizar musicalmente para que tudo volte aos trilhos, o mais r\u00e1pido poss\u00edvel, e da maneira mais suave poss\u00edvel.

Por isso, continuar tocando depois de um erro \u00e9 uma habilidade que precisa ser t\u00e3o natural que chega a ser intuitiva. Temos que treinar para responder a esses imprevistos com naturalidade e rapidamente. E o primeiro passo \u00e9 aprender a fazer isso quando se est\u00e1 tocando sozinho. <\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

Eu costumo falar muito sobre n\u00e3o parar de tocar quando errar. Quando eu falo isso, normalmente eu me refiro ao treinamento sozinho, quando o aluno est\u00e1 praticando em casa.\u00a0 Mas uma coisa que nunca tinha pensado era de como essa habilidade de errar e continuar tocando \u00e9 importante para tocar em conjunto.\u00a0 Veja bem, normalmente quando se erra tocando sozinho: … <\/p>\n