\u00c0s vezes temos alguma d\u00favida e precisamos adivinhar qual a resposta certa.

Numa aula semana passada meu aluno estava lendo uma partitura que estava com a impress\u00e3o muito ruim. N\u00e3o dava para ler direito se a nota durava\u00a0um tempo ou dois tempos.\u00a0

Ele precisava adivinhar. Ele precisava chutar<\/strong> qual a resposta certa.

No entanto, se ele reparasse na partitura como um todo, ele veria que em outras situa\u00e7\u00f5es semelhantes a tal nota durava dois tempos.\u00a0

Na faculdade um professor me ensinou: existe o m\u00e9todo Chut’s e o m\u00e9todo Jumento’s.

Quando voc\u00ea chuta, voc\u00ea tem que buscar alguma l\u00f3gica, alguma refer\u00eancia no contexto. Se por pregui\u00e7a falamos a primeira resposta que nos d\u00e1 na telha, n\u00e3o estamos chutando, e sim\u00a0usando o m\u00e9todo Jumento’s.

Se o chute der errado n\u00e3o tem problema. O problema \u00e9 desistir de tentar s\u00f3 porque n\u00e3o temos a resposta.<\/p>

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\u00c0s vezes temos alguma d\u00favida e precisamos adivinhar qual a resposta certa. Numa aula semana passada meu aluno estava lendo uma partitura que estava com a impress\u00e3o muito ruim. N\u00e3o dava para ler direito se a nota durava\u00a0um tempo ou dois tempos.\u00a0 Ele precisava adivinhar. Ele precisava chutar qual a resposta certa. No entanto, se ele reparasse na partitura como … <\/p>\n