Esse mesmo conceito vale para quando voc\u00ea estuda o estilo de um artista que voc\u00ea tem como modelo. Por exemplo: vamos supor que voc\u00ea quer cantar igual ao Ed Sheeran, e tem o trabalho de aprender a t\u00e9cnica o mais pr\u00f3xima poss\u00edvel do que ele usa nas suas m\u00fasicas. A primeira m\u00fasica d\u00e1 um trabalh\u00e3o para aprender. Mas na segunda as coisas come\u00e7am a se repetir, as t\u00e9cnicas, as “manias”… Se voc\u00ea tirar seis m\u00fasicas dele, ou dez m\u00fasicas, \u00e9 capaz de voc\u00ea conseguir cantar uma m\u00fasica como o Ed Sheeran sem nem precisar escutar a vers\u00e3o dele.<\/p>\n

E o mesmo vale para o estilo de um guitarrista criar solos, por exemplo. Depois de tirar 5 solos do Iron Maiden, ou do Metallica, ou do ACDC, os outros j\u00e1 ficam mais f\u00e1ceis de aprender, e em um improviso \u00e9 prov\u00e1vel que voc\u00ea use elementos desses solos quase sem querer.<\/p><\/div>\n